18/02/2022
Uma situação inusitada foi revelada pela estudante Chloe Lowery, de 18 anos. Em entrevista à agência Kennedy News, ela contou que possui “alergia a sêmen” e falou sobre como convive com a situação em seu dia a dia.
De acordo com a jovem, ela sofre com hipersensibilidade ao plasma seminal humano. Na prática, a condição significa que quando a pele dela entra em contato com as proteínas do esperma, tenha fortes reações alérgicas. Entre os sintomas descritos, estão extrema vermelhidão, dor “excruciante”, sensação de queimadura e até paralisia temporária no rosto. Ela contou que começou a notar o problema quando passou a ter vida sexual, mesmo antes de perder a virgindade.
“Eu não tinha tido contato (com sêmen) antes, e ele ficou na minha pele. A região ficou vermelha e eu não pensei muito nisso no momento. Mas, então, durante outro encontro, estava na minha boca e sofri paralisia em metade do meu rosto por cerca de três horas”, contou. Segundo Chloe, os sintomas podem durar entre 15 minutos e 1 hora. A alergia é capaz de desencadear episódios de anafilaxia, que, em casos mais graves, pode até matar. A condição é considerada é rara e afeta uma em cada 40 mil pessoas, sendo mais comum entre as mulheres.
Apesar disso, a jovem conta que não teve problemas em relacionamentos por causa da alergia. Uso constante de camisinha, evitar contato com esperma de forma geral.
Da Redação do EA